É muito importante para Deus que estejamos bem financeiramente, pois na Bíblia Sagradas encontramos cerca de dois mil versículos que falam sobre dinheiro e o senhor Jesus utilizou-se de 80 por cento de suas parábolas tratando deste assunto.
A maneira como nos relacionamos com o nosso dinheiro tem a ver com o nosso caráter, mostra realmente quem nós somos e qual a nossa identidade perante a sociedade e reino de Deus.
Não podemos falar de administração financeira sem falar do dízimo e das ofertas. Em Malaquias 3:10-11 lemos que a única maneira de sermos libertos do “espírito devorador” é através dessa prática e em Provérbios 3:9-10 a exortação vem com uma promessa de benção condicional “Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares”
Quando nos posicionamos nessa área temos a certeza de que começamos da maneira certa e podermos contar com a graça de Deus para nos direcionar no caminho da provisão e da prosperidade financeira.
O passo seguinte então é elaborar uma planilha financeira para identificar todos os recursos (ativos) e todos os gastos (passivos) que o casal possui mensalmente. Através dessa planilha podemos fazer um diagnóstico e depois então começar a aplicar o remédio correto para cada caso.
Quando observamos que a situação está crítica devemos mudar de maneira radical os nossos hábitos, modificar o nosso padrão de vida, cortar gastos e renegociar dívidas. Desnecessário é dizer que novas dívidas, nem pensar! Aliás, o apóstolo Paulo nos adverte em Romanos 13:8b “A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor (...)”
Em nossos dias o apelo da mídia é muito forte para instigar o consumo, na maioria das vezes desnecessário, por isso temos que aprender a dizer NÃO! Reduzir os gastos com o cartão de crédito, cheques pré-datados evitando assim entrar no chamado cheque especial que cobram juros exorbitantes.
Um grande vilão financeiro na vida de muitos homens é o financiamento de automóvel, hoje a facilidade de ter um carro é muito grande e as garagens estão repletas de modelos novos e semi-novos prontos para serem adquiridos juntamente com parcelamentos a perder de vista que muitas vezes comprometem mais de 50 por cento da renda do casal o que invariavelmente trará grandes transtornos financeiros.
Não podemos perder foco de que o maior bem que podemos possuir é ter um ao outro e viver uma vida de contentamento na presença de Deus, em Hebreus 13:5 está escrito: “Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: de maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei.” A avareza tem sido uma realidade na vida de muitos casais, esposas que não trabalham fora sofrem nas mãos de maridos “pão-duro”, maridos que esperam que suas esposas estejam sempre lindas e maravilhosas mas nunca libera dinheiro para a esposa ir ao salão de beleza, dentista e coisas do gênero.
Quando saldamos as dívidas e colocamos as contas em dia podemos então pensar numa outra etapa que é poupar dinheiro, economizar para uma eventual emergência, pois nunca se sabe do dia de amanhã. Em João 6:12 o Senhor Jesus nos dar uma lição sobre não desperdiçar nada, poupar, economizar e não esbanjar mesmo diante da provisão de Deus.
Definir um valor para investimento mensal pode ser um bom começo para quem quer se preparar para o futuro. O passo seguinte é se informar com calma a respeito dos tipos de aplicações que podem ser feitas a médio e longo prazo, a boa e velha poupança pode ser bem interessante para muitas pessoas que não querem correr riscos. Para outros a previdência privada pode ser mais atraente. Os mais ousados podem achar que investir em bolsa de valores é mais vantajoso, e por aí vai.
Porém, o mais importante é manter sempre o equilíbrio e nunca permirtir que o dinheiro se torne o seu dono e sim seu servo, pois o dinheiro só não trás felicidade para quem não sabe o que fazer com ele.
Com carinho.
Evando e Gisele
segunda-feira, 14 de junho de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
DEZ MANEIRAS DE DESTRUIR UM CASAMENTO
Como um casal através do abuso do poder pode destruir o casamento.
Pr. Josué Gonçalves
1.Solicitar e exigir o centro das atenções.
Uma pessoa que só pensa em si mesmo está sendo governada pelo orgulho. Esse é o veneno que mata qualquer relacionamento.
2.Manipular, mandar e castigar.
A manipulação através da repreensão, desprezo, críticas, acusações e regularizações destrói o vínculo conjugal.
3.Negar intimidade.
O cônjuge que deseja o poder muitas vezes irá criar e manter a distância do parceiro. O medo de perder o "controle" não permite intimidade. Esse tipo de abuso pode levar o parceiro ignorado a procurar calor, aceitação e amizade em outros lugares.
4.Apenas receber
"O que eu ganho com isso?", é a pergunta na mente desse cônjuge. Algumas vezes o "recebedor" fará uso do charme, inteligência persuasão, desaprovação ou desprazer para conseguir o que quer dos outros. A tendência de usar o cônjuge com fins egoístas, não colaborando e tentando manipulá-lo, pode destruir a auto-estima da pessoa que está sendo vítima deste abuso.
Se um cônjuge precisa sempre receber, o outro tem de se mostrar sempre liberal.
5.Buscando o controle - o(a) controlador(a).
Os que temem que a vida possa controlá-los, no geral viram a mesa a fim de certificar-se de que controlam os outros. O "controlador" se torna mestre em ocultar do cônjuge os seus sentimentos, intelectualizando as situações, a fim de evitar mostrar emoção. Este cônjuge priva o relacionamento da espontaneidade, no esforço de manter sua imagem de parceiro que mantém o controle.
6.Apresentando um imagem de retidão - o cônjuge fariseu.
Infelizmente, muitos cônjuges pensam que sua bondade lhes trará realização, alegria, paz e felicidade na relação conjugal. Esta é a razão de se sentirem compelidos a apontar as fraquezas de outros. A briga neste tipo de relacionamento é caracterizada por um egoísmo que considera apenas os seus sentimentos e opiniões pessoais. O parceiro então desanima. Em razão de nunca ser suficientemente bom, o cônjuge abusado começa a assumir o papel de "mau" no relacionamento.
7.Mostrar-se superior.
A prioridade aqui é ser melhor que os outros. Esta atitude, lamentavelmente, se reflete com mais freqüência nos cristãos. Na realidade, o cônjuge "superior" muitas vezes se sente inadequado ou não se acha a altura do parceiro. O abusador, então, compensa o seu sentimento esforçando-se para ser mais competente, eficiente, reconhecido e útil ao outro.
O parceiro oprimido, em conseqüência, se fecha no que diz respeito a correr riscos e compartilhar no casamento, temendo que suas palavras sejam interpretadas de maneira diferente da pretendida. Torna-se submisso, controlado, manipulado e cauteloso, procurando a todo custo evitar ferir a sensibilidade do cônjuge "superior".
8.Buscando vingança.
Quando o cônjuge se sente desarmado e traído, sem esperança de vir a ser aceito, quase sempre busca vingar-se. O parceiro desanimado pode começar a ferir seu cônjuge verbalmente ou fisicamente, a fim de ficar quites.
Acredite, algumas pessoas mantém registros em sua mente sobre relacionamento conjugal. A vingança se torna, portanto, uma obsessão, deixando o outro cônjuge numa posição decididamente desvantajosa.
9.Esperando demais.
Quando as coisas não vão bem no casamento, a ameaça de rejeição pode provocar desânimo no cônjuge vitimado. Esta tática de poder, espera continuamente que o parceiro seja "mais e mais" e faça "mais e mais" para manter feliz o dominador. O parceiro mais fraco começa a compreender que, por mais que se esforce, jamais alcançará os padrões estabelecidos pelo "mais forte". Expectativas irreais pode intimidá-lo a ponto de fazê-los sentir incapaz de vir a ser aceito um dia.
10.Reter afirmação e conhecimento.
Quando deixamos de reconhecer o progresso e de apoiar a quem mais amamos, privamos o nosso parceiro da motivação que necessita para manter-se no caminho da excelência. Pegar na mão do cônjuge ou dar-lhe um abraço amável e amoroso irá operar maravilhas e ajudá-lo a melhorar cada vez mais. A espontaneidade de um beijo no rosto ou de um abraço apaixonado pode produzir o melhor dos efeitos e afirmar mais do que podemos imaginar em nosso casamento.
Bibliografia: Richard W. Dortck - Orgulho fatal - Editora CPAD.
Fonte: www.familiaegraca.com.br
Pr. Josué Gonçalves
1.Solicitar e exigir o centro das atenções.
Uma pessoa que só pensa em si mesmo está sendo governada pelo orgulho. Esse é o veneno que mata qualquer relacionamento.
2.Manipular, mandar e castigar.
A manipulação através da repreensão, desprezo, críticas, acusações e regularizações destrói o vínculo conjugal.
3.Negar intimidade.
O cônjuge que deseja o poder muitas vezes irá criar e manter a distância do parceiro. O medo de perder o "controle" não permite intimidade. Esse tipo de abuso pode levar o parceiro ignorado a procurar calor, aceitação e amizade em outros lugares.
4.Apenas receber
"O que eu ganho com isso?", é a pergunta na mente desse cônjuge. Algumas vezes o "recebedor" fará uso do charme, inteligência persuasão, desaprovação ou desprazer para conseguir o que quer dos outros. A tendência de usar o cônjuge com fins egoístas, não colaborando e tentando manipulá-lo, pode destruir a auto-estima da pessoa que está sendo vítima deste abuso.
Se um cônjuge precisa sempre receber, o outro tem de se mostrar sempre liberal.
5.Buscando o controle - o(a) controlador(a).
Os que temem que a vida possa controlá-los, no geral viram a mesa a fim de certificar-se de que controlam os outros. O "controlador" se torna mestre em ocultar do cônjuge os seus sentimentos, intelectualizando as situações, a fim de evitar mostrar emoção. Este cônjuge priva o relacionamento da espontaneidade, no esforço de manter sua imagem de parceiro que mantém o controle.
6.Apresentando um imagem de retidão - o cônjuge fariseu.
Infelizmente, muitos cônjuges pensam que sua bondade lhes trará realização, alegria, paz e felicidade na relação conjugal. Esta é a razão de se sentirem compelidos a apontar as fraquezas de outros. A briga neste tipo de relacionamento é caracterizada por um egoísmo que considera apenas os seus sentimentos e opiniões pessoais. O parceiro então desanima. Em razão de nunca ser suficientemente bom, o cônjuge abusado começa a assumir o papel de "mau" no relacionamento.
7.Mostrar-se superior.
A prioridade aqui é ser melhor que os outros. Esta atitude, lamentavelmente, se reflete com mais freqüência nos cristãos. Na realidade, o cônjuge "superior" muitas vezes se sente inadequado ou não se acha a altura do parceiro. O abusador, então, compensa o seu sentimento esforçando-se para ser mais competente, eficiente, reconhecido e útil ao outro.
O parceiro oprimido, em conseqüência, se fecha no que diz respeito a correr riscos e compartilhar no casamento, temendo que suas palavras sejam interpretadas de maneira diferente da pretendida. Torna-se submisso, controlado, manipulado e cauteloso, procurando a todo custo evitar ferir a sensibilidade do cônjuge "superior".
8.Buscando vingança.
Quando o cônjuge se sente desarmado e traído, sem esperança de vir a ser aceito, quase sempre busca vingar-se. O parceiro desanimado pode começar a ferir seu cônjuge verbalmente ou fisicamente, a fim de ficar quites.
Acredite, algumas pessoas mantém registros em sua mente sobre relacionamento conjugal. A vingança se torna, portanto, uma obsessão, deixando o outro cônjuge numa posição decididamente desvantajosa.
9.Esperando demais.
Quando as coisas não vão bem no casamento, a ameaça de rejeição pode provocar desânimo no cônjuge vitimado. Esta tática de poder, espera continuamente que o parceiro seja "mais e mais" e faça "mais e mais" para manter feliz o dominador. O parceiro mais fraco começa a compreender que, por mais que se esforce, jamais alcançará os padrões estabelecidos pelo "mais forte". Expectativas irreais pode intimidá-lo a ponto de fazê-los sentir incapaz de vir a ser aceito um dia.
10.Reter afirmação e conhecimento.
Quando deixamos de reconhecer o progresso e de apoiar a quem mais amamos, privamos o nosso parceiro da motivação que necessita para manter-se no caminho da excelência. Pegar na mão do cônjuge ou dar-lhe um abraço amável e amoroso irá operar maravilhas e ajudá-lo a melhorar cada vez mais. A espontaneidade de um beijo no rosto ou de um abraço apaixonado pode produzir o melhor dos efeitos e afirmar mais do que podemos imaginar em nosso casamento.
Bibliografia: Richard W. Dortck - Orgulho fatal - Editora CPAD.
Fonte: www.familiaegraca.com.br
sábado, 22 de maio de 2010
AMOR & RESPEITO
O livro: FALAR E OUVIR – para ela amor, para ele respeito, do escritor Emerson Eggerichs lançado pela editora Mundo Cristão nos ajudou muito na compreensão de nossas diferenças em relação às expectativas que cada um de nós temos em relação ao nosso cônjuge.
Nossos olhos foram abertos para um novo modo de pensar sobre como devemos interagir e ver os papéis um do outro segundo os propósitos de Deus para o casamento, pois descobrimos que a Palavra de Deus nos orienta que esses dois princípios são importantíssimos para a manutenção e crescimento da relação a dois, como recomenda o apóstolo Paulo em Efésios 5:33:
“Portanto, cada um de vocês também ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher trate o marido com todo respeito”.
Á medida que Gisele e eu tivemos acesso a esses princípios e começamos a colocar em prática em nosso dia-a-dia, nosso relacionamento começou a fluir com mais naturalidade, passamos a ficar mais atentos em relação às nossas atitudes e comportamentos um com o outro, procurando demonstrar de maneira clara e aberta nossa intenção de melhorar nossa relação.
Embora esses princípios não sejam difíceis de serem entendidos, percebemos que sua aplicação prática requer um exercício de abnegação e renúncia, por se tratar de atitudes incondicionais conforme afirma Efésios 5:33, ou seja, independentemente de eu (marido) receber respeito, tenho o mandamento que devo amar minha esposa, e você (esposa) independente de estar recebendo amor de seu marido, tem o mandamento que deve respeitar o seu esposo.
Quando entramos nessa dimensão de altruísmo em relação ao nosso cônjuge estamos afirmando nosso desejo incondicional de colocar em prática à Palavra de Deus em nossas vidas com o objetivo de fortalecer nosso casamento e remover toda legalidade pertinente à nossa obrigação enquanto esposo e esposa.
É isso. Oportunidades de praticar Amor e Respeito teremos a todo o momento. Sabemos que somente conseguiremos sucesso nessa empreitada se colocarmos o Senhor Jesus em primeiro lugar em nossas vidas.
Nossos olhos foram abertos para um novo modo de pensar sobre como devemos interagir e ver os papéis um do outro segundo os propósitos de Deus para o casamento, pois descobrimos que a Palavra de Deus nos orienta que esses dois princípios são importantíssimos para a manutenção e crescimento da relação a dois, como recomenda o apóstolo Paulo em Efésios 5:33:
“Portanto, cada um de vocês também ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher trate o marido com todo respeito”.
Á medida que Gisele e eu tivemos acesso a esses princípios e começamos a colocar em prática em nosso dia-a-dia, nosso relacionamento começou a fluir com mais naturalidade, passamos a ficar mais atentos em relação às nossas atitudes e comportamentos um com o outro, procurando demonstrar de maneira clara e aberta nossa intenção de melhorar nossa relação.
Embora esses princípios não sejam difíceis de serem entendidos, percebemos que sua aplicação prática requer um exercício de abnegação e renúncia, por se tratar de atitudes incondicionais conforme afirma Efésios 5:33, ou seja, independentemente de eu (marido) receber respeito, tenho o mandamento que devo amar minha esposa, e você (esposa) independente de estar recebendo amor de seu marido, tem o mandamento que deve respeitar o seu esposo.
Quando entramos nessa dimensão de altruísmo em relação ao nosso cônjuge estamos afirmando nosso desejo incondicional de colocar em prática à Palavra de Deus em nossas vidas com o objetivo de fortalecer nosso casamento e remover toda legalidade pertinente à nossa obrigação enquanto esposo e esposa.
É isso. Oportunidades de praticar Amor e Respeito teremos a todo o momento. Sabemos que somente conseguiremos sucesso nessa empreitada se colocarmos o Senhor Jesus em primeiro lugar em nossas vidas.
Evando
sexta-feira, 21 de maio de 2010
SEMINÁRIO PARA CASAIS - VENCENDO AS TEMPESTADES NO CASAMENTO
Foi realizado nos dias 15 e 16 de maio de 2010 o Seminário para Casais - Vencendo as tempestades no casamento. O evento teve como principal preletor o Pastor James Amorim da cidade de Alta Floresta RO. Tiveram presentes cerca de 50 casais da Igreja Batista Manancial. O próximo evento para os casais já está marcado para setembro desse ano. Contamos com a presença de todos. Abraçosss.
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